O mês de setembro é o mês do Patrimônio. Isto é, na Europa. Mas na Escola profissional de Aracati elegemos setembro o mês da memória do Patrimônio. Sendo assim, segundo os comentários dos seguidores e visitantes iremos a um monumento e faremos o resgate de sua memória. Conto com vocês.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
4 ° Fase da Olimíada de História do Brasil
Na segunda feira dia 5 de setembro nós da Escola profissional de Aracati tivemos uma grata noticias, a escola foi classificada para a quarta fase da olimpíada de História do Brasil promovida pela Unicamp. Os alunos Francisco Fábio, Segundo Ano de Segurança do Trabalho, Francisco Lucileudo Segundo ano de Informática e Alexandre Pereira do Terceiro Ano Segurança do Trabalho ficaram radiantes com a notícia. Os participantes têm experiências em desafios pela internet, como o DNA, Desafio Nacional Acadêmico e outros, mas como comentou o Professor Orientador Jesus Farias: Essa fase foi uma das mais difíceis devido ao grande número de documentos e complexidade dos textos. Já é uma grande vitória e um estímulo para as próximas fases! Boa Sorte Meninos!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
De todas as lembranças, as mais recorrentes sem dúvida são as da infância. Particularmente me pego transportado para épocas distantes de minha infância querida parafraseando o poeta, para aqueles tempos bucólicos de cidade provinciana que se perdeu na trama do tempo.
Lembro-me das minhas infinitas ida às bodegas. As bodegas, aqueles lugares mágicos de imagens coloridas das cordas de malvas, das rapaduras do Cariri, da cachaça do Cumbe, tabuadas, cartas de abc e de uma infinidade de bugigangas indispensáveis à vida de quem mora no Sertão.
Em toda cidade pequena que guarda o bucolismo do interior e tem cheiro de proviciano em seus jardins de cerca de ferro, tem suas casinhas térreas com as moças debruçadas nas janelas. Com seus decotes mais convidativos de que a imensidão das estradas que elas velam com tantos cuidados, seus olhos que roubam almas dos jovens desavisados que caem nos verdes mares deseus olhares.
Todas as moças das jenelas querem mais que ser amadas: no fundo querem ser desejadas e cobiçadas. Não importa a idade, são mulheres e exercitam a arte da sedução de seus sacrossantos pedestais, hipnotizando como as sereias aqueles que passam por seu território de caça.
As boiadas que eram conduzidas pelas pequenas vias empoeiradas das cidades e o gado e cavalos com seus cascos levantando nuvens de poeira que quando baixavam, os cavaleiros passavam com os olhos voltados para as janelas com cara de que não querem nada mas que na realidade querem tudo. Seja a mocinha de uma pequina casinha de taipa, a matrona dos casarões, as balzaquinas dos sobrados todas elas só querem ser o que a natureza lhe reservou: mulheres....
As paisagens mudaram nas cidades e hoje por causa da violência é quase impossível ver alguém nas janelas. Mas como era gosto e idílico as mulheres de ancas largas, decote generosos e bocas vermelhas das janelas do interior.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
NA FEIRA
ELSA VAI A FEIRA
ELSA VAI A FEIRA
Os alunos dos segundos anos de Enfermagem e Segurança do trabalhos colocaram em práticas as suas aulas. Depois de um estudo sobre o Feudalismo e o Império Bizantino ficaram espantados com o começo e florecimento do comércio essa atividade tão antiga. E também o ato de negociar dos povos do Oriente e Mediterrâneo. E para um Experiência de como é negociar o professor sugeriu que fossemos a feira popular e ao Mercado público de Aracati coloar em prática a antiga arte de negociar.
terça-feira, 12 de abril de 2011
PRÉ - HISTÓRIA
A técnica que os nossos ancestrais usavam era misturar ocre com uma liga animal, como a gordura, e depois soprar com um canudo em um traço na feito com carvão na parede da caverna. O local era escuro e eles usavam lamparina de pedra e o combustível era gordura animal, também usavam toscos pincéis. Sabendo disso usamos pó de café, coloral e o canudo da caneta para soprar o material no quadro.
E está ai o resultado: